quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Grammy 2013 - Minhas Considerações!!!


Oi, povo! Curtiram o Carnaval? Pois é, eu poderia fazer um post sobre os desfiles das escolas de Samba, né? Sobre como foi triste ver a Mangueira atrasar sua passagem pelo Sambódromo, ou como foi legal ver a Gaviões da Fiel melhorar muito a competência das suas alegorias, ou como foi bacana ficar caçando uma amiga pela televisão no desfile da Acadêmicos do Tatuapé (parabéns por se manter no grupo especial)... Mas esta não sou eu. O ápice multimídia do meu feriadão foi o Grammy... E por muitos motivos...


Ano passado a festa aconteceu um dia depois da morte de Whitney Houston. Então foi difícil celebrar música naquela ocasião. Mas fiquei feliz com o L.L. Cool J. debutando como apresentador da premiação. Não tínhamos um apresentador há uns sete anos??? Ou mais??? Enfim... O pobre coitado pegou uma senhora bucha naquela noite, e se saiu muito bem diante das circunstâncias. Vamos falar mais sobre isso muito em breve, quando o assunto for a Whitney, ok? 


Este ano! O L.L. voltou. Para mim, adolescente dos anos noventa, amante de Urban Music (Rap, Hip Hop, RandB e Pop), colocar um cara como ele à frente da maior atração musical do ano é como dar bala pra criança no dentista. Senti-me acariciada pela organização do evento. E o cara surpreendeu mais uma vez. L.L. é rapper. Mas não é um negro semi-analfabeto, que fala muita gíria e não sabe se portar. Ao contrário. Tem elegância, porte, sabe falar em público, e circula em muitas rodinhas com desenvoltura... E sua elegância na apresentação do Grammy foi inegável. Só por isso a noite já valeu pra mim. 

Mas não é só disso que a noite de gala da música é feita. Digam-me aí, nos comentários: vocês sentem saudades de como era antigamente? Eu sinto um pouquinho. Sou do tempo que o Grammy era tão formal e estruturado quanto o Oscar (que também tem deixado a desejar). Na minha adolescência, eu ficava meio brava de não ver artistas como Usher, Mônica, Brandy ou qualquer um outro da nata da Urban Music na premiação, se apresentando e ganhando troféus. Eu sou da geração que cultuava o MTV Video Music Awards justamente por isso. Os prêmios da MTV tratavam de desfazer as injustiças do Grammy. E o mundo parecia todo no lugar assim, por que enquanto isso, o Grammy premiava aquele povo que entende tudo e mais um pouco de música - não que o povo da Urban não entenda -, mas que não ganhavam espaço nas rádios ou na televisão. Ou seja, era a noite para se ouvir concertos rebuscados, de cantores e cantoras que faziam do ofício um motivo de inveja de quem estava na platéia. Gente como, por exemplo, Luther Vandross. O que eu mais gostava no Grammy de antigamente, era a estrutura. Apresentavam-se ao vivo os artistas concorrendo à música do ano. Simples assim. Ou seja, as que foram julgadas como as melhores composições e interpretações do ano, estavam lá. O que dava um calorzinho bem legal no coração de fãs. Quando seu artista favorito era indicado, você passava um mês esperando ansiosamente por ele. Esperei James Ingram, esperei Vanessa Williams... Conheci K.D. Lang... Eu sei que isso parece prosaico e bestinha. Mas, ao assistir o Grammy, eu quero ver quem foi notícia na música no ano que passou, não quem ainda vai ser e vai estar lá ano que vem de novo, concorrendo com uma música que já cantou este ano na premiação. Né, Justin Timberlake?!?

Esta é a minha queixa. Li muitos comentários nas redes sociais sobre a pouca competência vocal de um ou de outro... E outras queixas... Acho tudo muito relativo. Pelos motivos que citei acima, já percebemos que a noite de premiações virou uma noite de Merchandising. E tudo que deixa de ser um serviço para virar um negócio, cai de qualidade. Tendo isso na cabeça, assisti ao Grammy com o olhar do que ele se propõe a ser hoje em dia: um excelente programa de tv. 

Taylor Swift

Bom, neste post, que meio que já está longo, vou falar do show na tv, ok? Num próximo falaremos sobre as categorias de premiação, e os artistas indicados... O show começou com Taylor Swift cantando aquela música dela que já vi em tudo que é programa de tv... We Are Never Ever Getting Back Together. Acho engraçadinha. E a moça sabe se apresentar direitinho. Fez um esquema de circo, com um monte de coisas acontecendo em volta dela... Entretém .. Mas não é a coisa de mais qualidade que já vi na minha vida. Fora que já enjoei desta música! Ela não tem outra, desse mesmo disco? Não pode começar a promover outra? Se bem que no meu antigo critério, ela se apresentaria de qualquer forma, por que concorreu à gravação do ano com esta música (embora não tenha concorrido à música do ano).

E aí, depois de uma abertura musical bem mais ou menos, entra o L.L. e faz o monólogo dele. O padrinho do Rap não é comediante. Não fez piada. E nem precisava. Fez um belo monólogo sobre o significado de se ganhar um Grammy, sobre o orgulho de pertencer à nata da música e sobre o orgulho de fazer música. Lindo, emocionante, e muito inspirador para gente que, como eu, tinha deixado de acreditar nesta premiação... Lindo demais!!! 

E aí veio uma apresentação de voz, piano e violão, do Sir Elton John e um menino franzininho... Um tal de Ed Sheeram... E eu fiz: quem é esse??? Tem algum fã lendo isso? A música era muito agradável, uma letra bacaninha, e não vamos avaliar mais nada, por que era Sir Elton John no palco!!! Claro que foi mais legal esse showcasezinho despretensioso  do que a Taylor Swift! KKK Desculpem fãs da moça. Enfim... Pesquisei... O carinha tem um disco lançado, e o Elton John aposta nele... Porcaria não é, né? A piadinha do L.L. Cool J. foi fantástica. Disse que estava lendo os tweets nos bastidores, durante a apresentação e os comerciais, e que sim, para um menina lá, o nome do senhor cantando com Ed Sheeram é #SIR ELTON JOHN!!! KKK Boa essa. Se houve mesmo alguém fazendo essa pergunta, herege você hein, amiga!!!


Adelle
E, tipo assim, Melhor Performance Solo de Pop, que se traduz, no melhor artista cantando pop... Enfim, depois de ser ofuscada pelo vestido da J-Lo, Adele levou. A noite começava sem muita novidade... E nem vamos comentar o vestido dela, né?

Aí veio este grupo, que está na crista da onda, já tinha ouvido falar, mas nunca tinha prestado atenção, o tal do Fun. O grupo tem umas músicas bem legaizinhas, e a que eles cantaram no Grammy não é das melhores e nem é a que os premiou... Enfim... E eles têm um vocalista com pele do rosto bem oleosa, precisando de uns produtinhos de avon que eu vendo, e que não tem medo de desafinar muito no Grammy. Pelo menos a gente tem certeza que ele estava ao vivo. Mas valeu pra conhecer a banda... E é uma banda legal, apesar desta apresentação morna... Acho que esfriou ainda mais quando choveu em cima deles, inclusive...

E o que foi o terno azul de veludo do John Meyer... Enfim... Ele apresentou um showcase da Miranda Lambert com Dierks Bentley... Ela desafinou, e eu não sei quem é esse cara, mas deve ser alguma coisa no universo Country. Só não tive tanta vontade assim de procurar, como tive com o carinha do Elton John...Enfim, foi pobrinho também... Melhor seria ter ido a um show do Elton John de uma vez, né? E, vestido curto, bunda e cochas largas, IU!!! Enfim... Deu pra perceber que estou falando da Miranda Lambert, né?

E aí veio a homenagem ao Dick Clark, que faleceu no ano passado, e era meio que uma lenda televisiva americana, importante para os músicos por causa de seu programinha 'American Band Stand'. Foi mostrado um vídeo de outra encarnação do L.L. (haha) no programa dele. E depois disso outro showzinho de um tal de Wiz Khalifa que eu ainda não conheço, e um outro até então desconhecido, Miguel... Aliás, como vocês verão mais pra baixo, eu não sou a única que não o conhecia. Mas ele se apresentou direitinho no Grammy e roubou a cena do Khalifa, apesar da desafinadinha no final. No geral, o carinha foi bem competente e impressionou. Não tanto quanto o Elton John... Viu, aprendam, pobres mortais. Se quiserem impressionar, levem alguém do peso de Sir Elton John com vocês... E sim, o tal Miguel já tem disco lançado, canta RandB, tarara... E eu não o conhecia!


Carrie Underwood

E veio o melhor Solo Country, apresentado por esses dois que tinham se apresentado. Estranha mistura... Enfim... Primeiro prêmio que eu comemorei, visto que foi a Carrie Underwood que ganhou, e eu a adoro. E o vestido dela foi o primeiro a subir no palco que era todo adequado e lindo! 

E não é que o tal Ed Sheeram estava concorrendo a música do ano??? Mas não levou... O Miguel também não levou... O grupo Fun levou, com a música We Are Young... Fizeram piadinhas retardadas no agradecimento, mas a música é legalzinha. Só acho que tinha candidatos melhores... E então o Johnny Depp veio para apresentar o que foi o primeiro show de verdade, com tempo de show e cara de show do Grammy: Munford and Sons. Nem vou comentar pra não ficar chato. Minimamente, esses caras sabem tocar os instrumentos muito do direitinho, e quem presta atenção, percebe isso. 


Maroon 5 eAlicia Keys
E vieram algumas outras premiações, o Black Keys se deu bem (banda de rock) e vamos prosseguir... Aí veio o tal do Grammy Moment. Uma coisa que a organização do espetáculo inventou há poucos anos, pra manter o interesse do público jovem. Juntaram duas coisas competentes pra mesclar duas músicas: Alicia Keys e Maroon 5. Não sou fã do segundo (jura? Encontraram alguém que não é fã do Maroon 5) e gosto mais ou menos da Alicia Keys... Mas a performance foi bem competente, eu diria. Com mais cara de show do que o que tinha acontecido até então. 

E veio em seguida o prêmio de melhor album pop, que Kelly Clarkson levou. Achei até justo, apesar de ter Florence and the Machine na categoria... Kelly foi tão bacaninha no agradecimento, em poucas palavras demonstrou seu amor pela música, e soltou: 'Miguel, não sei quem você é, mas precisamos cantar juntos!' Viu??? Eu não era a única...

E aí a Rihanna entrou e eu vou ter que elogiá-la. Ela tinha postura de estrela, voz de estrela (nossa, isso é difícil pra mim) e deu um show. E trouxe com ela um amiguinho que me impressionou, mas que não tem uma carreira tão vasta ainda. Um tal de Mikky Ekko. Gostei da aparência dele, da voz dele, fiquei de orelhinhas em pé... Ele lembra o Gotye, na aparência... E eu gosto... Enfim... Cansei de elogiar a Ri-Ri. Falemos que o vestido dela era horrível, então. 

Aí, num outro momento cogumelo do Grammy, colocaram The Black Keys no palco com o Dr. John... Enfim... Eu me senti assistindo um show de rock muito irado num night club... Não é o meu estilo, com certeza. Aí, depois, pra deixar quem estava assistindo bem maluquinho, subiu a Kelly Clarkson no palco, num daqueles showcasezinhos, e homenageou a Patti Page (que faleceu ano passado) e a Carole King (que não morreu)... Enfim, não entendi nadinha. E a apresentação parecia um ensaio do American Idol... E depois ela apresentou o melhor álbum country, que não incluía Munford and Sons na categoria vai saber lá por que... E vamos mencionar que ela estava nesta ocasião de veludo preto e ia fazer um par muito aveludado com John Meyer... Eu sei, eu sei, está frio lá nessa época do ano. Mas veludo é o Ó!


Sting, Rihanna, Bruno Mars e os Marleys
E Deus sabe que não gosto de Reggae! Mas ter o Sting fazendo qualquer coisa no palco é igual ter o Elton John acompanhando um desconhecido... Qualquer coisa serve. Qualquer coisa parece legal, com o Sting no palco. Junta-se a isso o Bruno Mars, que é bacaninha também. Foi bem legal a apresentação deles, embora ainda tenha faltado alguma coisa. Quando entrou a Rihanna, Ziggy e Damien aí eu tive a certeza... Bob Marley revirou no túmulo! A tal apresentação, com exceção do Sting, foi uma afronta ao bom gosto musical. Tudo muito ensaiado por demais, sem paixão e sem brilho nenhum. Comecei a perceber por que sinto tanta falta do Grammy de antigamente. James Ingram expulsava demônios da platéia com a voz dele nas apresentações de Grammy. Improvisava e mostrava por que ele estava sendo premiado. Luther não só expulsou demônios, como trouxe a igreja pra dentro do espetáculo. Mariah Carey esnobou até o espelho com Vision of love. Mas recentemente, OutKast levou índios, uma banda de rua, um louco gritando Hey Ya e o Earth, Wind and Fire pra cantar com eles...  Tipo, o palco costumava ser um local de explosão, de paixão musical, independente do estilo. O mais perto, até então, nesta noite, disto, devo admitir que foi com a Alicia Keys, e aquela bandinha que eu não gosto... Tá bom, Maroon 5!

Enfim... E aí eu até entendo por que todo mundo celebrou o Justin Timberlake. Ele veio vestido à caráter.  O palco todo enfeitado, a apresentação toda programada para surpreender, e aquele jeitão dele de querer fazer o público delirar. Aliás, coisa aprendida numa BoyBand. Vocais horrorosos como sempre. Mas as músicas dele, apesar da falta de talento do próprio para cantá-las, são legais (por que ele tem talento para produzi-las) e mostra sempre algo que apesar de ter sido ensaiado, tem calor, paixão, vontade... Era o que estava faltando. Ficaria melhor se tivesse vindo de um artista mais competente... 


Justin Timberlake

Aí eu comecei a achar que era a falta de verba, por que colocaram um tal de Lumineers no palco, naquele showcasezinho. Sem nenhuma estrutura. Um grupo inteiro todo espremido num cantinho. Foi grotesco. E eles estavam concorrendo à melhor artista novo... Então não era melhor que eles se apresentassem com toda pompa e circunstância para serem apresentados ao grande público? E em seguida uma galera com o Jack White (em seguida mesmo)... Coisas que a gente não entende. Ou faz um show bom, inteiro, ou não convida caras bons como Jack White para se apresentarem, né? E aí eu já estava me perguntando se era um show grotesco por que foi mal organizado, ou se era uma premiação. Povo do Grammy, quem assiste isso, gosta de ver os artistas agradecendo e levando os prêmios, viu? E aí a Katy Perry, que deve estar passando fome, por que faltou pano no vestido, apresentou o prêmio de banda revelação. Fun ganhou... Uma revelação que já tem dois álbuns gravados. Enfim...

E aí veio outro showcase... O menino tem talento, Hunter Hayes, cantor de Country, concorreu a vários prêmios... Pelo que percebi é o Justin Bieber da música Country. Enfim, ele cantou ao piano, interessantinho... Mas pouco, para o Grammy. E apresentou a Carrie Underwood. Aí sim... O vestido, além da voz dela, fizeram o show ficar interessante... A Carrie é uma diva, então é sempre legal vê-la cantar. Ainda faltou espetáculo, mas foi uma das melhores coisas do Grammy deste ano. Eu, como fã dela, já vi apresentações mais cheias de emoção... Mas, enfim...


Carrie Underwood e o vestido!
O Gotye ganhou a gravação do ano - muito justo - e recebeu o prêmio do Prince. O cara só parado em pé entregando um prêmio foi mais show do que todo o resto. E, consciente disso, Gotye agradeceu a deferência apropriadamente. Depois do intervalo uma banda de Jazz tocou num showcase, e eu não sei o nome deles, por que não foram anunciados. Tudo isso para a entrada do presidente da academia, que os anunciou depois, dizendo que eles ganharam Grammys... E aí veio o bla bla bla sobre as obras da academia nas escolas. E se o Justin Timberlake se candidatar à presidência, ele ganha, por que estava todo mundo morto e quando ele entrou para anunciar o uma nova premiação para professores, os mortos ressuscitaram  E depois, com os mesmos apresentadores - incluindo Ryan Seacrest - veio o In Memoriam. Aliás, só eu acho que faltou homenagens para Donna Summer, The Bee Gees (por que agora acabou mesmo) e Beastie Boys??? Tipo, o L.L. estava lá... Com tanto showcase vagaba, ele podia ter feito um em homenagem a última banda citada fácil fácil... E muito me estranha que a rainha da disco music tenha falecido, e o Grammy tenha perdido esta oportunidade única de chamar uma galerinha do RandB dos anos noventa (diretamente influenciados pela disco music) para dar um show de verdade... E não vamos nem mencionar Bee Gees, né? Aliás, taí que dava pra fazer uma apresentação de verdade de disco music, com cantores de verdade... Homenagearam só o Levon Helm... E foi um dos momentos em que cantores de verdade, com amor à música de verdade, subiram ao palco... Ah, poxa... O pianista em questão era Sir Elton John... Eita... O que seria do Grammy sem ele? Teve até uns defuntos ressuscitando para aplaudi-los de pé na platéia. 

E pra mim podia acabar aí... Mas veio outro carinha que eu não conheço e fez outro showcasezinho infame, para homenagear de novo o Levon... Enfim, né? E eu aqui querendo um globo estroboscópico e umas divas gritando no palco, e talvez um cantor competente cantando 'I Started a Joke'... Pra que né???

E aí o carinha apresentou o Frank Ocean... Que já estava premiado a esta altura do campeonato. Bom artista de Urban, grande revelação do estilo no ano passado... Legal demais... Mas não empolgou tudo isso ao vivo... Ai, ai... Talvez se ele tivesse chamado o Elton John pra participar, né? E a vingança de Munford and Sons por não estar nas categorias de Country foi vencer na categoria Album do Ano!!! 

Eu já estava praticamente dormindo, quando o L.L. entrou para se despedir, vestido com roupas de trabalho (no caso dele é gorro, jaqueta de couro, camiseta preta, colar grande e brilhoso...) e uns amigos, e de repente eu estava assistindo MTV Video Music Awards... OH, OH.... Errei de show... De repente o cara no palco estava empolgado, só pra variar, e levou os amigos... Nussa... Até parece um show de verdade... O melhor que o Grammy pode fazer é copiar o VMA? Ah, não, é verdade, o Elton John nunca foi a um VMA... Hum... É, só no Grammy mesmo. 


L.L. Cool J. arrasando!


Bom, senti falta de um monte de artistas, e tenho certeza que cada um dos que vão ler aqui tem sua lista pessoal de premiados ideais. Mas duas ausências doeram muito... Lady Antebellum e Phillip Phillips. Querem brincar de fazer seu Grammy? No próximo post vou falar sobre os prêmios e candidatos, e aí a gente pode viajar na batatinha, ok?

Enfim, quem tiver saco pra ler tudo, tá aí... Quem quiser se entediar um pouquinho, tá aí!







JulyN

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