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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Eles continuam me surpreendendo! AJR!!!

Capa cortesia de Wikipedia.


Olá, amigas e amigos. Tudo belezinha com vocês? Espero que sim... Eu estive beeeeeemmmmmm sumida nos últimos tempos, não é? Não vou entrar em detalhes neste blog, mas posso dizer que de um ano e meio pra cá a vida acelerou. O trabalho está me tomando tempo, e o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tem brincado bastante comigo, e complicado um bocado a organização de tudo o que quero fazer. E o mesmo transtorno me faz querer uma porção de coisas ao mesmo tempo.

Mas senti saudade de bloggar, por que este é o momento em que eu me liberto de muitas das coisas que povoam minha cabeça, e normalmente não me deixam ter um minuto de real silêncio interno. Falar de música é, sem dúvida, uma das coisas que mais gosto. 

Falemos de música, então. Tem uns dois anos - ou um pouco mais - que descobri essa banda, esse trio de irmãos, assistindo ao X Factor australiano. E fiquei impressionada, e esperançosa de ter achado algo novo que fosse perdurar em minha vida. O som deles me agradava em tudo. Letras com as quais eu me identificava, melodias inventivas, com mix de estilos que eu curto, e um jeitão orgânico de tratar a música, de um jeito que a gente não vê muito hoje em dia. Esse foi o tamanho da minha empolgação com eles. E com ela, veio também a preocupação de que o raio não fosse cair duas vezes no mesmo lugar. Talvez eles não conseguissem manter o nível num segundo disco?!? 

Pois eles demoraram pra lançar um novo álbum. Por que mantiveram o caráter orgânico da criação das músicas. E isso leva tempo... Fiquei ansiosa esperando esse segundo álbum, mas entendendo - por já curtir outros artistas criadores - que a boa colheita leva tempo. Fui confiando... E algumas vezes confiar é a melhor estratégia, pois os resultados compensam...

Acho que já adiantei minha impressão sobre o disco, né? Lançado em 2017, The Click trouxe todos os elementos que me conquistaram no primeiro trabalho, e um maior refinamento na composição das letras. Você se emociona, ri, tem um sentimento de 'já vivi isso', se tiver 40 anos, curtindo esses meninos de 20 e tantinhos... Enfim... É um álbum autoral, aonde quem ouve se identifica, enquanto curte a criatividade sonora desses três irmãos.

O álbum inteiro é legal, pois mais uma vez eles acertam na idéia de que cada música tem uma atmosfera diferente. Você identifica pontos de assinatura em todas elas. Elas têm a cara dos meninos... Mas entre si, são diversas. E isso torna a experiência de se ouvir ao álbum um passeio. E eu tentei escolher uma ou duas favoritas, mas o que curto mais no AJR é que o favoritismo muda de tempos em tempos, à medida que algumas fichas vão caindo. Enfim... Música para degustar.

Quem não ficou minimamente curioso com minha empolgação, quando do lançamento do primeiro álbum, talvez fique, agora. Espero mesmo que sim. Esses moços merecem à audiência. 


Até a próxima, pessoal.

JulyN.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Retrospectiva 2016: quem se foi... Parte 2

George Michael (25 de Junho de 1963 - 25 de Dezembro de 2016)
Foto cortesia de Notícia Livre.

Olá, amiguinhos e amiguinhas... Tudo belezinha aí com vocês? Espero que sim... Acho justo que continuemos nossa retrospectiva, homenageando mais gente bacana que nos deixou em 2016, né?

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Retrospectiva 2016: quem se foi... - Parte 1!

David Bowie (8 de Janeiro de 1947 – 10 de Janeiro de 2016)
Foto cortesia de The Mirror.

O ano que passou foi um ano carregado de coisas pesadas, ruins mesmo, e a morte também bailou. No universo da música perdemos muita gente bacana, e acho justo falar disso em nossa retrospectiva, que ano passado eu fiquei bem alheia à tudo, né? Deixa eu avisar que minha lista não é a mais completa. Não figura nela todo mundo que faleceu este ano na indústria da música. Aqui vocês encontrarão citações das pessoas que eu conhecia, e admirava o trabalho... Então, se seu artista, ou produtor, ou escritor, não está aqui, é só por que eu não estou familiarizada com o trabalho dele, ok?

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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Jojo - Mad Love!!!

Capa cortesia de Ultimate Music.
Olá, coleguinhas!!! Tudo belezinha com vocês? Espero que sim... Hoje é mais um daqueles dias felizes em que tenho o imenso prazer de comentar positivamente o álbum novo de um artista que me é muito querido. Desta vez vamos falar de Jojo, e o seu tão esperado álbum Mad Love. Quem acompanha o blog deve lembrar de uma outra postagem minha falando dela, sobre a dificuldade em conseguir uma gravadora que apoiasse seu trabalho. Pois é, a batalha foi dura, mas Jojo, com a cabeça erguida, e sempre buscando consolo com os fãs - deu mais importância a eles do que ao negócio -, conseguiu sair vitoriosa. A Atlantic Records, que está com ela desde 2014, entendendo que era hora, resolveu finalmente bancar gravação de novo material e lançamento, além de promoção, do novo trabalho.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A falta que senti de Roberto Carlos na Abertura das Olimpíadas...

Roberto Carlos. Foto cortesia de No Pátio.
Ok, amiguinhos e amiguinhas. Deixa eu começar esta postagem falando que não sou fã de Roberto Carlos. Dito isso, acho que são poucas as vezes em que parei o que estava fazendo para teclar à respeito de qualquer coisa pertinente à música nacional. Mas, e vocês hão de concordar comigo, Roberto Carlos se torna uma unanimidade quando se analisa friamente seu trabalho nas últimas cinco décadas, ou mais. A qualidade com que seus discos são gravados se destaca de todo o resto da música nacional, com certeza. Ele em si, como interprete, é um excelente cantor. E, o repertório dele é vasto, e acaba tendo algumas das mais belas composições da história de nossa música. Muitas delas rabiscadas por ele mesmo, em parceria com Erasmo Carlos, outro monstro da música nacional.